Ontem, hoje, amanhã
É dia de Poesia
De POESIA AGORA!
Porque o coração pede
Porque a voz quer cantar
Celebrar por sobre os apesares
Porque o coração pede
Porque a voz quer cantar
Celebrar por sobre os apesares
Roubaram a rosa vermelha no
meu cabelo
Falharam
Nasceram 35 rosas vermelhas em seu lugar
E ando enebriada de tanto perfume
E vontade de criar
E como sou tão singular
Vaticino: a rosa vermelha que você roubou
Nunca nascerá linda em outro lugar
Falharam
Nasceram 35 rosas vermelhas em seu lugar
E ando enebriada de tanto perfume
E vontade de criar
E como sou tão singular
Vaticino: a rosa vermelha que você roubou
Nunca nascerá linda em outro lugar
Amanhã é dia de POESIA AGORA
E ainda que meu livro como num conto de fadas
Adormeça na gaveta
Dentro de mim tenho milhões de
Histórias pra compartilhar
Me deem uma palavra
Uma palavra só
E
em um simples minuto, vou te fazer delirar
Despertar, desenterrar aquela lágrima soterrada
Em descaminhos
Duvida ?
Devoro-te!
E ainda que meu livro como num conto de fadas
Adormeça na gaveta
Dentro de mim tenho milhões de
Histórias pra compartilhar
Me deem uma palavra
Uma palavra só
E
em um simples minuto, vou te fazer delirar
Despertar, desenterrar aquela lágrima soterrada
Duvida
Devoro-te!
Amanhã é dia de POESIA AGORA
E só por isso
Escorregam poesias do meu coração para a ponta dos meus dedos
Perpassando todos os poros de minha pele
E a juventude corre em minhas veias
Misturada em meu sangue senil
Sou mais, muito além daquilo que você vê
E teimo em existir!
E só por isso
Escorregam poesias do meu coração para a ponta dos meus dedos
Perpassando todos os poros de minha pele
E a juventude corre em minhas veias
Misturada em meu sangue senil
Sou mais, muito além daquilo que você vê
E teimo em existir!
Amanhã é dia de POESIA AGORA
Porque somos feitos de carne, ossos e desejo
Porque somos feitos de inacreditáveis estrelas brilhantes
Que aportam em outras estrelas brilhantes
Só pra fazer um SEU que é um NOSSO
Que é tudo
Que é nada
Porque somos feitos de carne, ossos e desejo
Porque somos feitos de inacreditáveis estrelas brilhantes
Que aportam em outras estrelas brilhantes
Só pra fazer um SEU que é um NOSSO
Que é tudo
Que é nada
Amanhã é dia de POESIA AGORA
Queimaram o livro em praça pública
Tolice
A fumaça espalhou as ideias
Que exaladas se transmutaram em muitas outras ideias
Temei!
E mesmo que poesia e sentimentos não sirvam pra nada
E mesmo que insistam que arte não serve para nada
Nós, os vagabundos, quixotescamente continuaremos à solta
Revirando o que foi dito
Revirando o lixo humano
Queimaram o livro em praça pública
Tolice
A fumaça espalhou as ideias
Que exaladas se transmutaram em muitas outras ideias
Temei!
E mesmo que poesia e sentimentos não sirvam pra nada
E mesmo que insistam que arte não serve para nada
Nós, os vagabundos, quixotescamente continuaremos à solta
Revirando o que foi dito
Revirando o lixo humano
Só pra ter o enorme prazer de
dizer
Amanhã é dia de POESIA AGORA
Só pra que sejamos esternos até regressarmos à masmorra
Só pelo mero prazer de dizer e dizer e dizer até ficar o dito
Pelo dito
Só pra que sejamos esternos até regressarmos à masmorra
Só pelo mero prazer de dizer e dizer e dizer até ficar o dito
Pelo dito
AMANHÃ É DIA!
E POESIA SÓ SE FOR AGORA!
E POESIA SÓ SE FOR AGORA!
Silvia Castro e Abhay Zukosky
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